As Melhores do "Vai..."

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Jikulamesu | Casa de Cultura Lodé Apará

NÃO TEM NADA DEMAIS...

“Daí a Cezar o que é de Cezar”, já diz o ditado, por isso decidimos publicar o texto de um jornalista muitas vezes mal quisto pela blogosfera. Essa vele a pena ler.
Artigo do jornalista Carlos Alberto Sardenberg, comentarista da CBN. Dessa vez ele tem razão. Confiram:

Agente não pode querer o padrão japonês, pelo qual o dirigente político ou empresarial se suicida quando é apanhado fazendo alguma coisa muito errada. A verdade é que nem os japoneses de hoje seguem essa regra. O comportamento em geral anda mais frouxo. Mas os nossos políticos inventaram algo radical nessa linha, o "não tem nada de mais".

O senador Requião arranca o gravador das mãos de um repórter porque se sentiu ameaçado pelas perguntas. O presidente da Casa, José Sarney, explica mais ou menos assim: pois é, melhor que não tivesse acontecido, mas também não vamos exagerar, o Requião ficou nervoso, é assim mesmo.

Restrição à liberdade de imprensa?

Imagine! Que é isso?

Um assalto com violência física?

Imagine! Só arrancou um gravador, nem deu um soco, nem nada.

De onde se pode concluir: se um repórter se irritar com um pronunciamento de Sarney e achar que o senador está incomodando, fica autorizado a arrancar-lhe o microfone.

Violação à imunidade parlamentar?

Imagine!

A pergunta que irritou Requião era sobre sua aposentadoria como ex-governador do Paraná - assunto que também está na categoria "não tem nada de mais".

O sujeito fica no cargo quatro anos ou, vá lá, cansativos oito anos, e leva uma aposentadoria integral. Nenhum trabalhador comum consegue isso, mas, e daí? Reparem: o beneficiado acha que nem precisa justificar a vantagem obtida às custas do dinheiro dos cidadãos. Toma o gravador de quem pergunta e ainda se diz vítima de uma ofensa pessoal.

Passo seguinte, o repórter tenta levar o caso para a Corregedoria do Senado, mas não vai dar. Sabe o que é, explica Sarney, ainda não deu para nomear o corregedor, então não há quem possa receber a denúncia.

Atenção, portanto, senadores: o jogo está inteiramente liberado, os senhores e as senhoras podem tomar microfones, agredir fotógrafos, roubar o quanto quiserem, mas, cuidado, tem limite, é só enquanto não tem corregedor. Isso aqui é sério!

Se ela pode.

A chefe da Polícia Rodoviária Federal, Maria Alice, perdeu a carteira de motorista. Estourou o limite de 30 pontos. E só entregou a carteira depois de notificada e denunciada.

Qual o problema? Entre outras explicações, disse que o carro em nome dela, e que foi apanhado na série de infrações, é usado por outros membros da família. Daí o acúmulo de multas.

Ou seja, não tem nada de mais.

Mas, reparem: estão nos dizendo que a chefe da PRF e mais seus familiares não cumprem as leis do trânsito. E que, mesmo assim, ela tem condições de chefiar a polícia cuja função é cuidar para que os cidadãos respeitem aquelas regras.

Isso tudo em um país cuja cultura de trânsito reza o seguinte: você decide se pode passar um sinal vermelho, estacionar em baixo da placa de proibido, parar na fila dupla etc. O argumento: não pode, certo, mas, sabe como é, eu estava atrasado, precisava pegar uma encomenda ali mesmo, a criança não pode ficar esperando na porta da escola. Não tem nada de mais.

Multado? Denuncie a indústria de multas. Há um novo excelente argumento: se a chefe da PRF cometeu mais de 30 pontos...

Se ele pode.

O senador Aécio Neves foi apanhado numa blitz no Rio, de madrugada. Sua carteira estava vencida. E os policiais estavam aplicando o bafômetro nos motoristas interceptados.

A assessoria do senador explicou, primeiro, que ele não sabia que a carteira estava vencida.

Ah!, então está tudo bem. Se ele soubesse que a carteira estava vencida, aí sim, seria grave.

Portanto, se a polícia lhe apanhar com a carteira de outra pessoa, você pode alegar: puxa, seu guarda, não sabia que não era a minha.

Carteira de motorista vale por cinco anos, de modo que é até normal uma pessoa menos organizada não perceber que está vencida. Mas um senador da República tem que fazer tudo direitinho, não é mesmo? E, apanhado no erro, dizer que não sabia só piora a situação.

E por que não fez o teste do bafômetro? Não foi necessário, explica sua assessoria, porque o senador contratou um motorista para dirigir o carro a partir daquele momento.

Tudo considerado, e se Maria Alice, ela mesma, a chefe da PRF, apanhá-lo em excesso de velocidade, você explica:

1) não sabia qual era o limite de velocidade;
2) não é mais necessário multar porque você voltou a rodar abaixo do limite;
3) o carro é da família;
4) todo mundo desrespeita a regra, inclusive a senhora sabe quem.

E, se ela insistir na multa, sinta-se ofendido, arranque o talonário e a processe por bullying.
Se ainda assim for multado, peça aos senadores Sarney e Requião um projeto de lei de anistia para reparar essa injustiça.
Não tinha nada de mais.

CARLOS ALBERTO SARDENBERG é jornalista. E-mail: sardenberg@cbn.com.br; carlos.sardenberg@tvglobo.com.br.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Oposição de MG mira em Aécio e poupa governador

Objetivo é minar plano presidencial de tucano

RODRIGO VIZEU
DE SÃO PAULO

A oposição ao governo de Minas Gerais, liderada por PT e PMDB, tem poupado o governador Antonio Anastasia (PSDB) e centrado todas as críticas e ataques no padrinho político dele, o senador Aécio Neves (PSDB).
As críticas miram Aécio mesmo quando são sobre a administração estadual. Ele deixou o governo mineiro em março do ano passado, para concorrer ao Senado.
As ações da oposição indicam uma estratégia de desde cedo minar o projeto presidencial de Aécio para 2014.
"O objetivo é ganhar o governo de Minas e reeleger Dilma Rousseff, ganhando no Estado", afirma o presidente do PT-MG, deputado federal Reginaldo Lopes.
Petistas e peemedebistas têm uma muralha pela frente, já que Aécio tem alta popularidade no Estado e a oposição é frágil -ela amarga três derrotas seguidas em primeiro turno e só tem 23 de 77 deputados estaduais.
Uma solução foi montar um bloco de oposição na Assembleia mineira, que tem sido o centro dos ataques.
O grupo causa barulho ao trazer à tona e repercutir intensamente fatos negativos do governo. A regra é sempre incluir Aécio nas críticas.

MASSACRE
O líder da oposição na Assembleia, Rogério Correia (PT), justifica o foco dizendo que há uma "subserviência completa" de Anastasia.
"O governo Anastasia se formou aqui para ser uma escada para o projeto Aécio."
Como exemplo disso, os oposicionistas citam a criação de secretarias, o aumento de cargos comissionados e o perfil mais político do secretariado, permitindo a acomodação de aliados.
O deputado Antonio Júlio (PMDB) diz que a oposição tem como missão "combater a ditadura que Aécio impôs em Minas". O peemedebista afirma que faz as críticas endereçadas a Anastasia para "respingar" em Aécio.
Reginaldo Lopes explica que, além do bloco na Assembleia, a oposição trabalha em outro front na bancada federal. O plano é capitalizar os investimentos federais no Estado para Dilma.
Para ele, a estratégia dupla de combater o grupo do senador e fortalecer o governo federal no ninho do tucano "dá um caldo para as campanhas de 2012 e 2014".
O episódio em que Aécio teve a carteira de motorista apreendida em uma blitz no Rio por estar com o documento vencido e se recusar a passar pelo bafômetro tem sido explorado pela oposição, constrangendo o senador.
As ações já tiveram reação da tropa de Aécio, que acusou a oposição de "massacre" e "armação para desmoralizar" o tucano.

Fonte: Folha

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Novo Jornal .: Política .: Aécio Neves: o novo bilionário

Aécio Neves: o novo bilionário Sem renda oficial suficiente, Aécio compra, por R$ 12 milhões, apartamento que pertenceu a seu avô Tancredo

Ex-assessor de Tancredo se assusta ao folhear relatório sobre o crescimento patrimonial do atual governador de Minas Gerais e afirma: “Quem diria, aquele jovem vindo do Rio de Janeiro, após a eleição de seu avô ao governo de Minas em 1982, trazendo em sua mochila bermudas e camisetas. Seu primeiro terno foi comprado pronto na Mesbla, com recursos de seu avô”.

Esta realidade assusta não só aos ex-assessores de Tancredo, mas a todos que conhecem a história de Aécio Neves.

Jamais exerceu qualquer atividade empresarial, comercial ou industrial. Desde 1983 exerceu apenas cargo público, ou seja, recebeu salário, primeiro no governo de Minas como assessor de seu avô, depois diretor de loterias na Caixa Econômica Federal e deputado federal por quatro mandatos, até ser governador de Minas.

Em 2006, após seu primeiro mandato de governador, seu patrimônio já gerava desconfiança. Porém, o crescimento após 2006 ultrapassa qualquer explicação. A não ser que o governador tenha ganhado três prêmios acumulados da mega-sena sozinho.

Aécio Neves, então candidato a governador de Minas em 2006, declarou ao TRE/MG um patrimônio total de R$ 831.800,53. Apenas três anos depois de eleito para o segundo mandato, o governador mineiro, apenas em uma aquisição, conseguiu ampliar 50 vezes seu patrimônio imobiliário, adquirindo a participação de todos os herdeiros de seu avô Tancredo no luxuoso apartamento situado em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro. O total pago foi de R$ 12 milhões, à vista.

Há um farto folclore sobre a suposta vocação dos mineiros para serem econômicos e demonstrarem conservadorismo na administração do dinheiro. É bastante provável que a fama seja inteiramente injusta, mas a declaração de bens do governador de Minas bem que dá asas à ideia de que, “uai, tem mineiro guardando dinheiro no colchão, sô”.

O economista Aécio Neves, 49 anos, informou à Justiça Eleitoral em 2006 que possuía em espécie R$ 150 mil. Declarou ainda um apartamento na cobiçadíssima Avenida Epitácio Pessoa, no bairro carioca de Ipanema, que apareceu na declaração de bens de Aécio com o preço de R$ 109,55 mil.

Ele não discrimina o número de dormitórios que tem o imóvel, mas uma rápida pesquisa em classificados de jornal mostra que o dinheiro é pouco até mesmo para comprar um “quarto/sala” por ali.

O fato pode ter a ver com um hábito dos políticos. Eles costumam utilizar nas informações prestadas à Justiça Eleitoral os valores dos imóveis constantes das declarações de Imposto de Renda.

Nessas, o contribuinte é impedido de atualizar o valor do bem à luz dos preços de mercado porque o esfomeado Leão quer aumentar ao máximo a possibilidade de morder ganhos de capital elevados, aumentando artificialmente o lucro obtido pela eventual venda do imóvel. Em tese, à Justiça Eleitoral, o candidato deveria informar o valor real do bem.

Além do apartamento de seu avô, outros imóveis foram adquiridos no litoral, principalmente em Angra dos Reis. Em Angra, o preço dos imóveis ultrapassa o valor pago no apartamento de seu avô.

Até mesmo dois imóveis no exterior seriam de propriedade do governador mineiro. A maioria dos imóveis encontra-se registrado em nome de empresas, desta forma, o nome do governador não aparece.

No contrato social também consta como sócia outra pessoa jurídica, uma empresa de “participação”. Entretanto, a maior parte do patrimônio do governador de Minas está em nome de empresas registradas em paraísos fiscais e em fundos internacionais, como ficou provado na investigação realizada pela Polícia Federal nos fundos administrados pelo Banco Opportunity, de Daniel Dantas.

Nestas investigações, diversas remessas realizadas desde 2003 por doleiros da Construtora Andrade Gutierrez e Camargo Correia foram identificadas como sendo para Aécio. Estes dados já se encontram em poder do Ministério Público e Receita Federal.

Evidente que o governador mineiro encontra-se no grupo de brasileiros que estão “acima da lei”, a exemplo do senador José Sarney. Desta maneira, membros da Receita Federal entendem que dificilmente ele será punido.

Na verdade, após a redemocratização do País, estes “senhores” organizaram o novo cenário de poder no Executivo, Legislativo e Judiciário. As Cortes superiores de Justiça têm quase a totalidade de sua composição por indicação do presidente da República.

“De 1985 até hoje, no STJ e STF já se renovou desta forma uma aliança entre Sarney, Collor, Fernando Henrique, Itamar e Lula representa uma ameaça para independência e estabilidade do sistema judicial”, afirma um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal.

Políticos próximos de Lula informam que a recente posição de Aécio e de seu “escudeiro” Itamar Franco contra o Governo Federal é em retaliação às investigações feitas pela Receita Federal.

Senador do PSOL espera a presença da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado para indagar a respeito da pressão feita por Dilma Rousseff em relação à investigação de Aécio.
Outra questão que está sendo apurada é a participação do governador junto com o deputado Nárcio Rodrigues (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa mineira, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), no mineroduto de 525 km de extensão para transportar o minério de ferro do sistema Minas-Rio, saindo de Conceição de Mato Dentro (MG) e chegando ao Porto de Açu, no Rio de Janeiro.

Obra que inclusive está para ser suspensa pelo Ministério Público Federal por irregularidades.

A participação do governador mineiro no setor elétrico seria também através de uma empresa. No inquérito, assusta a omissão da Codemig em relação aos pedidos da empresa de Daniel Dantas para pesquisa e exploração de jazidas minerais que pertencem à empresa mineira.

As investigações comprovam ainda que a diferença entre o valor declarado como da venda de nióbio de Araxá e o realmente recebido no exterior é escandaloso e estaria sendo administrado por um fundo pertencente ao Unibanco no exterior, que, por sua vez, vem aportando recursos no fundo que coincidentemente Aécio tem cotas.

Embora publicamente demonstre pouca amizade, Aécio é amigo desde a infância do proprietário do Unibanco, pois no mesmo prédio (apartamento adquirido por Aécio recentemente) sempre morou Walther Moreira Salles e seu avô Tancredo Neves.

Um dos procuradores da República encarregados das apurações foi procurado e nada quis afirmar, apenas advertiu ao Novojornal: “Relatar a totalidade do patrimônio de Aécio Neves antes da apresentação da denúncia seria trazer descrédito para o caso”.

O procurador tem razão, o crescimento patrimonial de Aécio realmente assustará, principalmente aos mineiros. Embora o enriquecimento de governadores de Minas Gerais após o término do período militar tornou-se natural.

Basta ver o patrimônio de Hélio Garcia e Newton Cardoso. Pouco visível fica o patrimônio de Itamar e Azeredo, que sempre utilizaram “intermediários” para tratar desses assuntos.

A assessoria de imprensa do governador foi consultada, mas não retornou à reportagem.





Novo Jornal .: Política .: Aécio Neves: o novo bilionário

YouTube - AGORA VAI - Bruno e Marrone

domingo, 10 de abril de 2011

Nota - Dep. Miguel Corrêa‏ Jr

Sobre a matéria – “Regional Norte esta sob suspeita de favorecimento” -, publicada na edição de hoje (08/04) deste conceituado jornal. Por ter sido citado, o deputado sente-se na obrigação de pedir que alguns pontos sejam esclarecidos, pois no nosso entendimento não ficaram claros ou não foram bem explicitados. Assim sendo destacamos:

1. Dois princípios básicos norteiam o mandato do Dep. Miguel Corrêa: a transparência e o cuidado com o bem público. Assim sendo todas as doações de campanha do deputado estão devidamente publicadas no site do TRE. Se levarmos em conta essas doações, assim como as de muitos prefeitos e deputados eleitos e não eleitos pelo país, observaremos que são doações de empresas privadas realizadas respeitando rigorosamente a lei eleitoral vigente.

2. Além disso, são notórias as doações advindas de grandes empresas privadas. Essas empresas possuem em todo Brasil e em Minas Gerais contratos de grandes obras o que não implica de forma alguma em favorecimento, pois sempre passaram por processos criteriosos de licitação realizados por órgãos públicos que tem assim total responsabilidade pela contratação e execução da obra;

3. É de conhecimento público que as licitações em Belo Horizonte são realizadas pela secretaria de Políticas Urbanas e não pelas regionais, assim sendo torna-se impossível que um secretário, seja ele adjunto ou não, ou até mesmo um gerente de obras da regional sejam capazes de exercer qualquer tipo de influencia no resultado final, pois a regional nao licita, nem fiscaliza as empresas vencedoras dos processos;

4. Miguel destaca também que considera a suspeita de fraude inexistente e que acredita na LISURA DOS PROCESSOS GERIDOS PELA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE que é quem, através da secretaria de Políticas Urbanas realiza e fiscaliza as licitações;

5. As referidas licitações – Edificação do conjunto habitacional dos Ipês e Reforma da Regional Norte – foram vencidas respectivamente em 2007 e 2008, ANTES DA NOMEAÇÃO DA SERVIDORA QUE OCORREU EM 14/02/2009 para o cargo citado na matéria, desta forma pressupomos um exercício de futurologia para confirmar a teoria de favorecimento explicitada;

6. Antes de ocupar o cargo de Secretaria Adjunta da Regional Norte a servidora Wilma Lisboa era Gerente Regional de Próprios – Nível 2 na Regional Venda Nova ou seja não exercia, como citado, cargo de influência, fiscalização ou tomada de decisão;

7. A servidora Heloísa Godinho NUNCA TRABALHOU na referida empresa citada na matéria;

8. Ao contrário do que foi divulgado na matéria a servidora Wilma Lisboa, filiada ao PV, FOI SIM INDICAÇÃO DO DEPUTADO a PBH, mas o critério usado para tanto foi sua incontestável capacidade profissional;

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Contra fatos não há argumentos

A última edição da revista Época faz ligação entre o atual ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel e o chamado Mensalão. De acordo com a matéria o tesoureiro da campanha de Pimentel para a prefeitura de Belo Horizonte em 2004, teria recebido R$ 247 mil da empresa de Marcos Valério.

Em nenhum momento Fernando Pimentel é citado por qualquer documento da SMPB ou pelo Marcos Valerio. Aliás, o próprio relatório da Polícia Federal, citado pela reportagem, mostra isso. É preciso destacar que as contas da campanha de Fernando Pimentel para a prefeitura de BH em 2004 foram aprovadas pelo TER-MG, veja aqui. Portanto, ele e sua equipe agiram totalmente dentro da legalidade.

Mais uma coisa, Fernando Pimentel nunca foi citado como envolvido no tal Mensalão. Por que, agora, seis anos depois do ocorrido, seu nome aparece nos jornais? Ah que se pensar bem sobre isso...

Quem acompanha o noticiário mineiro sabe o que Fernando Pimentel já fez por Belo Horizonte. Conclusão: Contra fatos não há argumentos.